sábado, 3 de fevereiro de 2018

O "Memorando": Provas falsas, forjadas por autoridades Democratas-Obama-Killaryistas, enganaram o Tribunal FISA, para 'legalizar' a espionagem contra a campanha de Trump

2/2/2018, Moon of Alabama


Donald J. Trump‏ Conta verificada TWITTER @realDonaldTrump 9 h  [Aqui traduzido]
Algumas altas autoridades e investigadores do FBI e do Departamento da Justiça politizaram o sagrado processo investigativo para favorecer Democratas contra Republicanos – algo que seria impensável há alguns anos. Funcionários não nomeados e sem responsabilidade de comando são gente séria.
_____________________

"Se Trump e os Republicanos jogarem corretamente 
com as (ótimas) cartas que receberam hoje, estão desde já reeleitos para o segundo mandato" 
[Moon of Alabama, 2/2/2018].

Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu


Ao longo do mês passado, inimigos políticos do presidente Trump dos EUA e o FBI e Departamento de Justiça tentaram alucinadamente impedir a divulgação de um memorando redigido pela Comissão de Inteligência da Câmara de Deputados controlada pelos Republicanos.

O memorando (pdf) expõe partes do processo que levou a Corte FISA [ing. Foreign Intelligence Surveillance Act (Lei para vigilância contra inteligência estrangeira)] a permitir que a campanha de Trump fosse espionada. Eis os pontos chaves do memorando que acaba de ser publicado:


* O dossiê Steele foi parte essencial da abertura do primeiro processo e de todas as três renovações do mesmo pedido nos termos da Lei FISA[ing. Foreign Intelligence Surveillance Act (Lei para vigilância contra inteligência estrangeira)] contra Carter Page.

Andrew McCabe confirmou que não haveria como tentarem obter a autorização nos termos da Lei FISA, sem a informação que surgiu com o dossiê Steele.

* As origens políticas do dossiê Steele eram do conhecimento de altos funcionários do Departamento de Justiça e do FBI, mas foram omitidas nos pedidos encaminhados ao Tribunal FISA.

Bruce Ohr funcionário do Departamento de Justiça encontrou-se com Steele no início do verão de 2016 e passou ao Departamento de Justiça informação sobre o viés do trabalho de Steele. Steele contou a Ohr que ele, Steele, contava desesperadamente com que Donald Trump não fosse eleito presidente. E falava com paixão sobre impedir Trump de chegar à presidência.


Se se demonstrar que o memorando acima referido é verdadeiro e está correto, poder-se-á concluir que uma organização criada pelo Partido Democrata forjou "provas" que na sequência foram usados pelo FBI e pelo Departamento de Justiça de Obama para obter do tribunal FISA autorização para espionar alguém que tinha contato íntimo com a campanha de Trump.

Os Democratas, além do FBI, fizeram tudo que puderam para que esse memorando e essas informações permanecessem secretas.

Carter Page era assessor voluntário de escalão relativamente baixo na campanha de Trump, com alguns contatos de negócios na Rússia. E deixou oficialmente a campanha pouco antes de o FBI pedir a autorização ao Tribunal FISA.

Andrew McCabe foi diretor-assistente no FBI. Poucos meses antes, sua esposa concorreu à uma cadeira no parlamento estadual da Virginia, com ajuda de $700 mil dólares que recebera de aliados de Clinton.

A esposa de Bruce Ohr funcionário do Departamento de Justiça trabalhou para a empresa Fusion GPS, que os Democratas contrataram para levantar 'os podres' de Trump. Fusion GPS contratou Steele, ex-agente do MI6 britânico.

Steele entregou um pacote de "relatórios" segundo os quais Trump estava em relação de "colusão" com a Rússia, e seria fantoche de Putin. 

O conteúdo dos relatórios é hilário e tão obviamente forjado, que é difícil acreditar que alguém possa tê-lo levado a sério.

A autorização dada pelo Tribunal FISA para espionar Carter Page implica que toda a sua comunicação com a campanha Trump estava, sim, sendo espionada pelo governo Obama. Apesar de Page já não ser membro oficial da campanha no momento em que o Tribunal emitiu a autorização, é provável que tenha mantido contato. Toda a comunicação interna à qual Page tinha acesso tornou-se portanto acessível a pelo menos algumas pessoas interessadas em impedir a vitória eleitoral de Trump.

Evidentemente é impossível não suspeitar que a autorização FISA para vigiar não tenha sido a única relacionada à campanha eleitoral de Trump.

É possível que alguém (como eu) não goste de Trump e do Partido Republicano nem do que eles pregam e defendem. Ainda assim tudo isso fede a golpe muito sujo urdido pelos Democratas e pelo governo Obama, e extrapola em muito qualquer decência e/ou comportamento recomendável. Usar documento falso como 'prova' apresentada ao Tribunal FISA agride as regras mais básicas de qualquer sistema democrático. Provavelmente fere também várias leis.

Restam ainda muitas questões sem resposta: O que, afinal, foi descoberto na vigilância imposta a Carter Page e à campanha de Trump? Quem estava recolhendo essas 'descobertas' – seja oficial seja não oficialmente? Como aquelas 'descobertas' foram usadas?

Estou convencido de que mais cabeças desses envolvidos rolarão. Alguns dos que conceberam e construíram o esquema, e alguns dos que tentaram encobrir os crimes de todos talvez sejam condenados e presos.

Se Trump e os Republicanos jogarem corretamente com as (ótimas) cartas que receberam hoje, estão desde já reeleitos para o segundo mandato.*****

Nenhum comentário:

Postar um comentário