segunda-feira, 3 de julho de 2017

Anatomia do golpe: as pegadas americanas, por Tereza Cruvinel

03.07.2017, Tereza Cruvinel - Conversa Afiada







O golpe em curso no Brasil é sofisticada operação político-financeira-jurídico-midiática, tipo guerra híbrida. E será muito difícil deslindá-la", diz o jornalista Pepe Escobar. E mais difícil fica na medida em que surgem contradições entre seus próprios artífices. A enxurrada de conversas que Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro e um dos operadores do Petrolão, teve e gravou com cardeais do PMDB, induz à ilusória percepção de que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi apenas um golpe tupuniquim, armado pela elite política carcomida para deter a Lava Jato e lograr a impunidade. O procedimento “legal” que garantiu a troca de Dilma por Temer, para que ela faça o que está fazendo, foi peça de operação maior e mais poderosa desencadeada ainda em 2013 para atender a interesses internos e internacionais. E nela ficaram pegadas da ação norte-americana.


Interesses internos: remover Dilma, criminalizar o PT, inviabilizar Lula como candidato a 2018 e implantar uma política econômica ultra-liberal, encerrando o ciclo inclusivo e distributivista. Interesses externos: alterar a regra do pré-sal e inverter a política externa multilateralista que resultou nos BRICS, na integração sul-americana e em outros alinhamentos Sul-Sul.

As gravações de Machado desmoralizam o processo e seus agentes e complicam a evolução do governo Temer mas nem por isso o inteiro teor da trama pode ser reduzido à confissão de Romero Jucá, de que uma reunião de caciques do PMDB, PSDB, DEM e partidos conservadores menores, em reuniões noturnas, decidiram que era hora de afastar Dilma para se salvarem. E daí vieram a votação de 17 de abril na Câmara, a farsa da comissão especial e a votação do dia 11 de maio no Senado.

Um longo caminho, entretanto, foi percorrido até que estes atos “legais” fossem consumados. Para ele contribuíram a Lava Jato e suas estrelas, a Fiesp com seu suporte a grupos pró-impeachment e o aliciamento de deputados, o mercado com seus jogos especulativos na bolsa e no câmbio para acirrar a crise, Eduardo Cunha e seus asseclas com as pautas bombas na Câmara. E também as obscuras mas perceptíveis ações da NSA, Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, e da CIA, na pavimentação do caminho e na fermentação do clima propício ao desfecho. Os grampos contra Dilma, autoridades do governo e da Petrobrás, os protestos contra o governo, o desmanche econômico e a dissolução da base parlamentar, tudo se entrecruzou entre 2013 e 2016.

Se os que aparecem agora nas conversas gravadas buscaram poder, impunidade e retrocesso ao país de poucos e para poucos, os agentes externos miraram o projeto de soberania nacional e o controle de recursos estratégicos, em particular o petróleo do Pré-Sal. Não por acaso, a aprovação do projeto Serra, que suprime a participação mínima obrigatória da Petrobrás, em 30%, na exploração de todos os campos licitados, entrou na agenda de prioridades legislativas do novo governo.

Muito já se falou da coincidente chegada ao Brasil, em agosto de 2013, de Liliana Ayalde como embaixadora dos Estados Unidos, depois de ter servido no Paraguai entre 2008 e 2011, saindo pouco antes do golpe parlamentar contra o ex-presidente Fernando Lugo. Num telegrama ao Departamento de Estado, em 2009, vazado por Wikileaks, ela disse:. “Temos sido cuidadosos em expressar nosso apoio público às instituições democráticas do Paraguai – não a Lugo pessoalmente”. E num outro, mais tarde : “nossa influência aqui é muito maior que as nossas pegadas”.

O que nunca se falou foi que a própria presidente Dilma, tomando conhecimento dos encontros que Ayalde vinha tendo com expoentes da oposição no Congresso, mandou um emissário avisá-la de que via com preocupação tais movimentos. Eles cessaram, pelo menos ostensivamente. Ayalde havia chegado pouco antes da Lava Jato esquentar e no curso da crise diplomática entre o Brasil e os Estados Unidos, detonada pela denúncia do Wikleaks de que a NSA havia grampeado Dilma, Petrobrás e outros tantos. Segundo Edward , o ex-agente da NSA que denunciou a bibilhotagem, “em 2013 o Brasil foi o país mais espionado do mundo”. Em Brasília funcionou uma das 16 bases americanas de coleta de informações, uma das maiores.

A regra de exploração do pré-sal e a participação do Brasil nos BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, India. Chia e Africa do Sul), especialmente depois da criação, pelo bloco, de um banco de desenvolvimento com capital inicial de US 100 bilhões, encabeçaram as contrariedades americanas com o governo Dilma.

Recuemos um pouco. Em dezembro de 2012, as jornalistas Cátia Seabra e Juliana Rocha publicaram na Folha de São Paulo telegrama diplomático vazado por Wikileaks, relatando a promessa do candidato José Serra a uma executiva da Chevron, de que uma vez eleito mudaria o modelo de partilha da exploração do pré-sal fixado pelo governo Lula: a Petrobrás como exploradora única, a participação obrigatória de 30% em cada campo de extração e o conteúdo nacional dos equipamentos. Estas regras, as petroleiras americanas nunca aceitaram. Elas querem um campo livre como o Iraque pós-Saddam. A Folha teve acesso a seis telegramas relatando o inconformismo delas com o modelo e até reclamando da “falta de senso de urgência do PSDB”. Serra perdeu para Dilma em 2010 mas como senador eleito em 2014, apresentou o projeto agora encampado pelo governo Temer.

No primeiro mandato, Dilma surfava em altos índices de popularidade até que, de repente, a pretexto de um aumento de R$ 0,20 nas tarifas de ônibus de São Paulo, estouraram as manifestações de junho de 2013. Iniciadas por um grupo com atuação legítima, o Movimento Passe Livre, elas ganham adesão espontânea da classe média (que o governo não compreendeu bem como anseio de participação) e passam a ser dominadas por grupos de direita que, pela primeira vez, davam as caras nas ruas. Alguns, usando máscaras. Outros, praticando o vandalismo. Muitos inocentes úteis entraram no jogo. Mais tarde é que se soube que pelo menos um dos grupos, o MBL, era financiado por uma organização de direita norte-americana da família Koch. E só recentemente um áudio revelou que o grupo (e certamente outros) receberam recursos também do PMDB, PSDB, DEM e SD.

Aparentemente a ferida em Dilma foi pequena. Mas o pequeno filete de sangue atiçou os tubarões. Começava a corrida para devorá-la. A popularidade despencou, a situação econômica desandou, veio a campanha de 2014 e tudo o que se seguiu.

Mas nesta altura, a espionagem da NSA já havia acontecido, tendo talvez como motivação inicial a guerra do pré-sal. Escutando e gravando, encontraram outra coisa, o esquema de corrupção. E aqui entram os sinais de que as informações recolhidas foram decisivas para a decolagem da Lava Jato. Foi logo depois do Junho de 2013 que as investigações avançaram. A partir da prisão do doleiro Alberto Yousseff, numa operação que não tinha conexão com a Petrobrás, o juiz federal Sergio Moro consegue levar para sua alçada em Curitiba as investigações sobre corrupção na empresa que tem sede no Rio, devendo ter ali o juiz natural do caso. Moro havia participado, em 2009, segundo informe diplomático também vazado por Wikileaks, de seminário de cooperação promovido pelo Departamento de Estado, o Projeto Pontes, destinado a treinar juízes, procuradores e policiais federais no combate à lavagem de dinheiro e contraterrorismo. Participaram também agentes do México, Costa Rica, Panamá, Argentina, Uruguai e Paraguai. Teria também muitas conexões com procuradores norte-americanos.

Com a prisão de Yousseff, a Lava Jato deslancha como um foguete. Os primeiros presos já se defrontam com uma força tarefa que detinha um mundo de informações sobre o esquema na Petrobrás. Executivos e sócios de empreiteiras rendiam-se às ofertas de delação premiada diante da evidência de que negar era inútil, só agravaria suas penas. O estilo espetaculoso das operações e uma bem sucedida tática de comunicação dos procuradores e delegados federais semeou a indignação popular. Vazamentos seletivos adubaram o ódio ao PT como “cérebro” do esquema.

As coisas foram caminhando juntas, na Lava Jato, na economia e na política. A partir do início do segundo mandato de Dilma, ganharam sincronia fina. Na Câmara, Eduardo Cunha massacrava o governo e a cada derrota o mercado reagia negativamente. A Lava Jato, com a ajuda da mídia, envenenava corações e mentes contra o governo. Os movimentos de direita e pró-impeachment ganharam recursos e músculos para organizar as manifestações que culminaram na de 15 de março. A Fiesp entrou de cabeça na conspiração e a Lava Jato perdeu todo o pudor em exibir sua face política com a perseguição a Lula, a coerção para depor no aeroporto de Congonhas e finalmente, quando ele vira ministro, a detonação da última chance que Dilma teria de rearticular a coalizão, com o vazamento da conversa entre os dois.

No percurso, Dilma e o PT cometeram muitos erros. Erros que não teriam sido fatais para outro governo, não para um que já estava jurado de morte. Mas este não é o assunto agora, nesta revisitação em busca da anatomia do golpe.

Em março, a ajuda externa já fizera sua parte mas as pegadas ficaram pelo caminho. O governo já não conseguia respirar. Mas, pela lei das contradições, a Lava Jato continuou assustando a classe política, sabedora de que poderia “não sobrar ninguém”. É quando os caciques se reúnem, como contou Jucá, e decidiram que era hora de tirar Dilma “para estancar a sangria”.

Desvendar a engrenagem que joga com o destino do Brasil desde 2013 é uma tentação frustrante. Faltam sempre algumas peças no xadrez. Mas é certo que, ainda que incompleta, a narrativa do golpe não é produto de mentes paranoicas. No futuro, os historiadores vão contar a história inteira de 2016, assim como já contaram tudo ou quase tudo sobre 1964."

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Em tempo: pequeno acréscimo a esse notável texto da notável Cruvinel: o ladrão presidente, quando era um parlamentar do baixo-clero, passou informações sigilosas ao cônsul americano em São Paulo, como demonstrou também o WikiLeaks que flagrou o traidor do Serra. O Temer era tão inexpressivo que a CIA mandava o Consul e não o Embaixador recolher o que ele expelia. - PHA






11 comentários:

Anônimo disse...

Apesar de tudo isto relatado, o PAMONHA do chefe da facção terrestre da TROPA de OCUPAÇÃO=tal de exército do ___braZiUSA__, diz que o país está a deriva , e por medo dos USraHell não faz nada x nada pela bandeira que jurou, do BRASIL. Somos mesmo um país de DESGRAÇADOS! Isto aqui como escrever o PHA ((Conversa Afiada)) é o CX da Mãe Joana. Tenho NOJO de ter nascido nestas bandas, patriazinha FDP/ESCROTA/VAGABUNDA/ORDINÁRIA/CLEPTOCRATA/PLUTOCRATA/IMUNDA/AMORAL/SEM DIGNIDADE/DESONRADA/AVILTADA/COVIL DE LADRÕES/MERETRIZ/FUNDO DE QUINTAL/COVARDES/ . . . etc.

Anônimo disse...

A análise é boa mas me impressiona o fato de que as famigeradas "redes sociais" (feicebunda, tuiter, IouTube, etc) sejam aliviadas de sua responsabilidade crucial na construção do golpe. O fascínio infantil por essas porcarias atinge até jornalistas tarimbadas que acham podem fazer política contra a dominação através deste produto medíocre do asqueroso "anjinho de olhos azius"Zuckerberg.

Luiz Gurgel disse...

http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/07/quem-agita-o-brasil-e-por-que.html?m=1

Luiz Gurgel disse...

http://governo-washington.blogspot.com.br/2017/04/41-setores-imperialistas-promovem.html?m=1

Luiz Gurgel disse...

http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/07/quem-agita-o-brasil-e-por-que.html?m=1

Anônimo disse...

Estamos ferrados...se nao me engano a embaixadora especialista em golpes atuou no golpe de Honduras...deve ta mandando ver na Venezuela...

So rindo para nao chorar viu

O Brasil nas maos do PFL sucedâneo do PDS e ARENA: é isso o que significa Rodrigo Maia entronizado pelos donos do golpe, se bem que, em termos de ilegitimidade e fortalecimento da maquina da corrupcao e destruicao dos nossos direitos, tanto faz Temer como Rodrigo Maia ou outro laranja da Globo que se apresente: o que interessa aos donos do golpe ? a manutençao do regime golpista a serviço do mercado e acesso ao povo transformado em Senzala.

Ja que o filme A Lei é Para Todos Menos Para Tucanos ja foi produzido, os donos do golpe enterraram a Lava Jato quando a PF bateu lhes à porta…so falta o grand finale sonhado pela Globo, a prisao de Lula Voz do Brasil Voz do Povo. ? o que ocorrerá com demais lideres de esquerda no Cone Sul onde, nas palavras do jurista Zafaronni, estudioso do lawfare, ocorre a Operaçao Condor Judicial.

Sem grana a PF fica em casa como nos velhos tempis de FHC e com salarios sendo corroidos e sem reposicao…e no que deu a Senzala achar que tinha livre acesso a Casa Grande: foram feitos de capitães do mato sem saber.

Esse pais mal sai de um golpe ja cai noutro….nem dá tempo de cuidar dos cadaveres insepultos do ultimo golpe, ja vem outro….e parte da populaçao faz papel de capit?o do mato quando levam ao poder figuras como Doria qual esses carregaram o pato da FIESP que financiou os golpes de 64 e 2016…os 300 anos de regime escravista e seculos de colonialismo, herança contra a qual pairam sobre nossas cabeças como herança maldita a ser superada e essa superaçao não se darå pela politica de conciliaçao de classes, pois a classe dominante, corrupta, avessa ? democracia e golpista, já provou que n?o quer este caminho, aliás, quando a situaçao torna se insuportavel faz de conta que quer a conciliaçao para, logo depois, dar o golpe. Perus denuncia e mostra o que é um golpe, sendo prova viva de um tempo que periga voltar: por isso Perus corre risco de virar pó…

jose carlos lima

Anônimo disse...

Estamos ferrados...a embaixadora Liliana Ayalde especialista em golpes atuou no golpe de Honduras... ta mandando ver na Venezuela apos ter concluido com o auxilio de Ze Serra o o glope no Brasil, isso após ter concluido seu serviço sujo no Paraguai, ė o que nos informa Treza Cruvinel no site Conversa Afiada.

So rindo para nao chorar viu



Golpe dado, estamos atravessando a pinguela para o inferno com o nosso pais correndo o risco de cair nas maos do PFL sucedâneo do PDS e ARENA: é isso o que significa Rodrigo Maia entronizado pelos donos do golpe, se bem que, em termos de ilegitimidade e fortalecimento da maquina da corrupcao e destruicao dos nossos direitos, tanto faz Temer como Rodrigo Maia ou outro laranja da Globo que se apresente: o que interessa aos donos do golpe ? a manutençao do regime golpista a serviço do mercado e acesso ao povo transformado em Senzala.

Ja que o filme A Lei é Para Todos Menos Para Tucanos ja foi produzido, os donos do golpe enterraram a Lava Jato quando a PF bateu lhes à porta…so falta o grand finale sonhado pela Globo, a prisao de Lula Voz do Brasil Voz do Povo. ? o que ocorrerá com demais lideres de esquerda no Cone Sul onde, nas palavras do jurista Zafaronni, estudioso do lawfare, ocorre a Operaçao Condor Judicial.

Sem grana a PF fica em casa como nos velhos tempis de FHC e com salarios sendo corroidos e sem reposicao…e no que deu a Senzala achar que tinha livre acesso a Casa Grande: foram feitos de capitães do mato sem saber.

Esse pais mal sai de um golpe ja cai noutro….nem dá tempo de cuidar dos cadaveres insepultos do ultimo golpe, ja vem outro….e parte da populaçao faz papel de capit?o do mato quando levam ao poder figuras como Doria qual esses carregaram o pato da FIESP que financiou os golpes de 64 e 2016…os 300 anos de regime escravista e seculos de colonialismo, herança contra a qual pairam sobre nossas cabeças como herança maldita a ser superada e essa superaçao não se darå pela politica de conciliaçao de classes, pois a classe dominante, corrupta, avessa ? democracia e golpista, já provou que n?o quer este caminho, aliás, quando a situaçao torna se insuportavel faz de conta que quer a conciliaçao para, logo depois, dar o golpe. Perus denuncia e mostra o que é um golpe, sendo prova viva de um tempo que periga voltar: por isso Perus corre risco de virar pó…

jose carlos lima

Anônimo disse...

que capacidade apenas um a dois meses depois do golpe comecei a relatar a minha opinião do que estava acontecendo nesse país,e em resumidas palavras de acordo com esses relatos estava certíssimo ,então ,acho que pra vir de pessoas "especialistas no assunto","um pouco tardia tais declarações ,pois 'a meu ver esse "golpe"está "praticamente perto do fim",pois o que eles pretendiam fazer ,fizeram com sucesso,acabar totalmente com a estabilidade financeira do ´país,e levar o povo á exaustão ,só não conseguiram "ainda"a "tacada final"que é fazer com que essa "exaustão "aplicada no povo o levasse a uma "guerra civil"pra acabar de vez com o país,assim como fizeram na síria,iraque,afeganistão,líbia etç,etç,etç.AGORA,O QUE MAIS ME DEIXOU "PERPLEXO",AO MESMO TEMPO INDIGNADO,É, "COMO É QUE UMA GRANDIOSA NAÇÃO"COMO ESSA, PODE SER ADMINISTRADA POR TODAS ESSAS ´"DECADAS,POR TANTA GENTE INCOMPETENTES SEM CAPACIDADE NENHUMA DE GERENCIAR NEM UM BOTECO,MAS TODOS FORAM SOMENTE "MESTRES NA ARTE DE ROUBAR",COMO PODE ACONTECER DE UMA NAÇÃO DESSE PORTE SER "TOMADA POR UMA QUADRILHA "COMO UM "VAGABUNDINHO "TOMA O PIRULITO DE UMA CRIANÇA NA RUA, "COMO PODE UMA NAÇÃO INTEIRA ,GRANDIOSA COMO ESSA ,FICAR TÃO FACILMENTE REFÉM DESSES BANDIDOS "COM APENAS UM(1)FEITO,"INFILTRAR MEIA DÚZIA DE ELEMENTOS CORRUPTOS,DO TIPO (POR DINHEIRO VENDEM ATÉ A MÃE)NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E PRONTO ,A NAÇÃO INTEIRA ESTÁ "SUBMISSA"AOS PÉS DOS BANDIDOS PRA FAZEREM O QUE BEM ENTENDEREM

Anônimo disse...

Resumindo: para alegria do mercado financeiro internacional, voltamos a ser a República das Bananas. Yes, nós temos bananas!

Emmanuel Barros disse...

A incompetência dos esquerdopatas é algo gritante. Eles sempre põem a culpa nos outros por não darem certo em nada que fazem: são os EUA, os golpistas, a oposição... o certo é que não dão certo em nenhum lugar do mundo. Conseguem sobreviver por algum tempo, quando implantam ditaduras ferrenhas e assassinas, como em Cuba, Venezuela, Coreia do Norte etc. Nada falam da corrupção exagerada, onde estavam metidos todos os componentes do poder. Viva o Moro, viva o MPF e viva a PF!

Tonikilla disse...

Nojo e ódio